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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PROJETO MANEJO DA CAATINGA



No município de Apodi, no oeste Potiguar, Agricultores familiares ampliam áreas de manejo da caatinga e colhem os primeiros resultados.

A Chapada do Apodi, localizada entre os estados do Rio Grande do Norte e Ceará, é conhecida pela riqueza dos seus solos, diversidade das atividades produtivas e pelo potencial da agricultura familiar.

O projeto de formação pela experimentação em Manejo da Caatinga, executado pelo Centro TERRA VIVA, em conjunto com outras entidades parceiras (Sertão Verde, Coopervida, ATOS, Centro Padre Pedro, Ceacru), é financiado pelo Projeto Dom Helder Câmara/Projeto Sertão/MDA, e visa dar suporte ao aprendizado dos agricultores (as) dos assentamentos e comunidades da agricultura familiar em áreas experimentais de Manejo da Caatinga e apoiar a disseminação desta prática sustentável nos municípios do Território da Cidadania Sertão do Apodi.


As áreas manejadas estão em plena expansão.



O número de unidades experimentais de manejo sustentável da caatinga para convivência com o Semi-árido, avança cada vez mais nas comunidades e assentamentos, até inicio de agosto de 2011, já foram implantadas cerca de 101 unidades e a tendência é de que mais e mais agricultores passem a adotar essa técnica em suas áreas.

Na região, historicamente a vegetação nativa foi e continua sendo explorada de forma depredatória contribuindo para a destruição de espécies vegetais e animais, intensificando ainda mais os processos de desertificação e empobrecimento dos recursos naturais e das comunidades rurais.

Esse cenário começa a mudar. Instituições de assessoria técnica, agricultores (as) experimentadores estão reinventando seu modo de usar os recursos naturais do fragilizado bioma caatinga.

Cerca de 101 agricultores e suas famílias, passam a manejar a caatinga de forma agroecologica para garantir a sua sustentabilidade e complementação de sua renda. As arvores já não são arrancadas pelas raízes e sim manejadas para a produção de frutas, forragem, varas, estacas, mourões e criação de animais.


O manejo da caatinga tem contribuído para conscientizar agricultores (as) acerca do uso sustentável dos recursos naturais da caatinga, geração de renda de forma sustentável e melhoria de vida.

As primeiras mudanças significativas já estão sendo observadas: substituição do desmatamento total das áreas, não utilização do fogo, melhoria da cobertura e proteção dos solos, preservação da matéria orgânica, aumento na produção de mel, preservação de árvores e adequação da quantidade de animais ao suporte forrageiro existente.

A produção de frutas a partir do plantio de frutíferas nativas nessas áreas é outra novidade que deverá num futuro breve garantir a diversificação da produção e o incremento de renda.

O aumento na produção de forragem para a criação animal já é observada pelas famílias que entusiasmadas com os primeiros resultados esperam um maior apoio para ampliação de seu extraordinário trabalho de preservação e uso sustentável. A apicultura foi à atividade que deu os resultados que mais entusiasmam com o aumento da produção de mel nas áreas experimentais quando comparadas com colméias em áreas não manejadas ou próximas a projetos irrigados com alto uso de venenos.


A adoção e ampliação das áreas do manejo da caatinga tende a fortalecer cada vez mais a produção de carne, leite e mel, na região consolidando em breve o município de Apodi como o maior produtor de mel do Nordeste e por que não do Brasil.

A agricultura familiar demonstra em Apodi e região, sua viabilidade quando temos bons projetos, incentivo econômico, políticas públicas, assessoria técnica e quando os agricultores (as) são chamados a construir de forma participativa, democrática e de modo sustentável.

Provam com isso ser possível produzir alimentos de forma agroecologica e de se conviver com o Semi-árido.



Paulo Segundo e Silva, Engenheiro Agrônomo,
Coordenador do Projeto Manejo da Caatinga/Centro TERRA VIVA
Território Sertão do Apodi

VAMOS MUDAR ALGO NESSA CIDADE.

Bruno Coriolano De A. Costa brunocoriolano@zipmail.com.br para blogueirosdeap.
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Existe um espirito crescente de cidadania e um desejo de se fazer uma mudança significativa nessa cidade. Portanto, deve-se dá ênfase na cidadania global e no bem comum. Essa mudança começa dentro de nosso próprio território, ou seja, seu “eu”.
Essa forma velha de se fazer política no nosso país produziu um verdadeiro apartheid. Mudar não significa outra coisa se não fazer diferente. Temos que mudar nossas atitudes.
Temos que investir de verdade na educação. Mas o que é educação? Educação vai além dos muros da escola. Se o sistema político é um sistema corrupto e os cidadãos sabem disso e aceitam, estamos educando para a corrupção. Nesse contexto, pouco podemos fazer para mudar algo. Saia da zona de conforto e mude algo. Tenha atitude. Chegou a hora de nós fazermos história também.
Mudança de atitude é a palavra chave. Chega de jogos de cartas marcadas. Mudemos a nós mesmos. Façamos a diferença.
Bruno Coriolano

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

NACREDITÁVEL CADAVERES A MAIS DE 30 ANOS CRESCEM PÊLOS VEJA O VÍDEO

Estes cadaveres estão no IML de Curtiba a mais de 30 anos, e por incrivel que pareça os pêlos continuam crescendo. Precisam fazer a barba de 20 em 20 dias, o cabelo necessita ser cortado periodicamente. Alguma explicação?

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